terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Jornal Online


Olá pessoal, tudo bem?
Estou a planear fazer um jornal online com a minha prof. de TIC, por isso peço - vos que deixem sugestões para o titulo do jornal.Depois farei uma selecção e elegerei o nome mais apelativo e original.

Beijos e abraços,

André

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Parabéns Xutos


Com uma carreira com mais de 20 anos, os Xutos e Pontapés apresentam-se, na cena musical portuguesa, como um verdadeiro fenómeno de resistência. Num meio onde o sucesso, muitas vezes, é fugaz, os Xutos souberam renovar-se ao longo dos anos, mantendo, no entanto, a mesma atitude combativa e entusiasta do primeiro dia, tendo alargado substancialmente o número de fãs. Cruzaram gerações, conquistando, com a sua música, pais e filhos.
Tudo começou em 1978, ano em que se deu o primeiro ensaio da banda depois da entrada de Zé Pedro (guitarra) e Zé Leonel (voz), que se juntaram, através de anúncios em jornais, a Kalú (bateria) e Tim (baixo). A mítica primeira actuação ao vivo dos Xutos deu-se, um ano depois, na sala dos Alunos de Apolo. Nos anos seguintes, continuaram a tocar ao vivo, fazendo as primeiras partes de outras bandas. Em 1981, dá-se a entrada do guitarrista Francis e a saída do vocalista Zé Leonel, passando agora Tim a emprestar a sua voz ao grupo.
Em 1982, lançam o primeiro álbum intitulado "78-82", que inclui temas como "Mãe" e "Avé Maria", que geram polémica, sendo proibidos de tocar em algumas rádios. O vocabulário explícito e a delicadeza dos temas abordados ( o incesto na primeira música, a religião na segunda) provocam algum escândalo na época.
No ano de 1983, dá-se a saída de Francis, e os Xutos passam a actuar como trio, tendo nos concertos ao vivo, a participação do saxofonista Gui. Essa formação dura, no entanto, apenas alguns meses, uma vez que, nesse ano João Cabeleira, entra para o grupo.
Em 1985, editam um novo álbum, o "Cerco". Promovem o disco tanto em Portugal como em Espanha.
Pouco depois, assinam pela Polygram e, um ano depois, lançam o "Circo de Feras", que é disco de prata, vendendo 10 mil unidades. Do álbum, retiram o single "Circo de Feras" que chega a disco de ouro.
Com o álbum seguinte, "88", iniciam a maior tournée de um grupo rock em Portugal, com 60 concertos em quatro meses, com uma média de 4 mil pessoas por espectáculo. Encerram a digressão em Lisboa num concerto que viria a dar origem ao seu disco seguinte, o triplo "Xutos ao Vivo" que, 20 dias depois de ter sido posto à venda, foi disco de platina.
Em 1990 surgem com "Gritos Mudos", gravado no Brasil. Pouco depois da edição do disco, Gui abandona os Xutos. No ano seguinte, os elementos da banda dedicam-se a outros projectos: Kalú e Zé Pedro abrem o famoso bar "Johnny Guitar", ao mesmo tempo que com Flak e Alex (ambos Rádio Macau) e, sob a batuta de Jorge Palma, fundam o "Palma's Gang". Tim ingressa nos "Resistência", onde vem a ter sucessos atrás de sucessos.
Segue-se "Dizer Não de Vez", editado em 1992, que atinge também disco de prata.
No ano seguinte é a vez de "Direito ao Deserto". Em 1994, comemoram o 15º aniversário da banda com um concerto no Coliseu do Porto em que a 1ª parte é assegurada por uma espécie de "All Stars" da música portuguesa. Segue-se a tournée habitual que, desta vez, os leva aos EUA.
Em 1995, dão um concerto acústico em directo para a Antena 3, cuja gravação dá origem a um novo álbum, editado pela Polygram e que foi um enorme sucesso, rendendo-lhes novo disco de prata. Ainda nesse ano, o jornal "Blitz" atribui-lhes o Prémio Carreira.
Em 1997, mudam para a EMI - Valentim de Carvalho e editam "Dados Viciados", com produção de Ronnie Champagne. Despedem-se dos anos 90 com a banda sonora do filme "Tentação", onde se inclui o single "Para Sempre" e a colectânea "Vida Malvada".
A 13 de Janeiro de 1999, os Xutos comemoram 20 anos de carreira com uma série de espectáculos especiais e com o disco de tributo "XX Anos - XX Bandas" em que participam, GNR, Clã, Rui Veloso e Mão Morta.
Em 2000 editam, pela primeira vez, em CD gravado ao vivo em 1986, no Rock Rendez-Vous, "1º de Agosto". Um ano depois, alheios a superstições, fazem do 13 o seu número da sorte, e editam mais um album de originais.
Em 2001 chegou o álbum ao vivo "Sei Onde Tu Estás ao vivo 2001", e um novo de originais, "XIII". Em 2003 chegou o acústico "Nesta Cidade" e no ano seguinte mais um álbum de originais, "O Mundo ao contrário".
Desde 2004 que a banda não edita nenhum trabalho discográfico, mas o ano de 2009 marca os 30 anos de carreira desta banda portuguesa.

Membros actuais

Zé Pedro (guitarra ritmo) (1978-actualidade)
Kalú (bateria) (1978-actualidade)
Tim (baixo e voz) (1978-actualidade)
João Cabeleira (guitarra solo) (1983-actualidade)
Gui (saxofone) (1984-1990/2004-actualidade)

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Dia de Reis


O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "uns magos" que, segundo o hagiológio foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".
A data marca, para os católicos, o dia para a adoração aos Reis, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios - sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios.

30 anos de carreira


No próximo dia 13 de Janeiro os Xutos&Pontapés celebrarão 30 anos de carreira musical!

De regresso ao rodopio...


Olá a todos!
Ontem regressei a Montemor depois de duas semanas de férias com muita diversão.
Este ano passei o Natal na casa do meu avô onde tive a oportunidade de ver nevar. Como prendas recebi um gira – discos e roupa. A passagem de ano passei – a em casa com a minha mãe e à meia noite brindámos com champanhe.
Agora vou ter que trabalhar arduamente para conseguir alcançar os meus objectivos de estudo…pois férias só daqui por 3 meses…

BOM COMEÇO DE AULAS PARA TODOS!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL



Desejo a todos os leitores do meu blog um FELIZ NATAL, com tudo de bom e com muitas "prendinhas" no sapatinho.
Que a estrela cadente ilumine o vosso Natal!!

A história do Pai Natal


Lendário distribuidor de prendas do Natal, um homem gorducho e bonacheirão de farta barba branca trajado de um fato vermelho com orlas brancas, e conduzindo pelo espaço um trenó puxado por oito renas carregado de brinquedos.
O Pai Natal ( também chamado St Nicholas, St Nick ou Santa Claus), assim reza a história, visita todas as casas na noite de Natal descendo pela chaminé para deixar presentes na árvore, peúgas ou sapatos de todas as crianças bem comportadas. Embora esta imagem que nos é familiar do Pai Natal tenha sido introduzida nos Estados Unidos a partir da Holanda no século XVII, e em Inglaterra a partir da Alemanha no meio do século XIX, as suas raízes remontam ao antigo folclore Europeu e influenciaram as celebrações do Natal no mundo inteiro.
St Nicholas foi um bispo da Ásia Menor do século IV referenciado precocemente quanto às lendas de Natal por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e oferecer generosas prendas aos mais pobres. Embora muitas das “histórias” de Nicholas sejam de autenticidade duvidosa ( como entregar um saco de ouro deixando-o cair pela chaminé ) o que é certo é que a lenda correu a Europa dando-lhe um papel de tradicional de “ doador“ de prendas.
O dia de St Nicholas, em que se recebiam as prendas, era originalmente celebrado a 6 de Dezembro mas, depois da Reforma, os protestantes Germânicos deram especial ênfase ao Christkindl (Menino Jesus) como sendo o “doador de prendas” no dia da Sua própria festa a 25 de Dezembro.
Quando a tradição de Nicholas prevaleceu ficou colada ao próprio Natal. ( Em 1969 por a vida do Santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de St Nicholas fosse retirada do calendário oficial Católico Romano. )
Todos os anos na época do Natal em muitos lugares do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a lenda moderna de Santa Claus (Pai Natal). Crianças de todo o mundo escrevem cartas ao Pai Natal e na noite de Natal, algumas, deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda a quando da sua passagem.
A maioria das pessoas vê o Pai Natal como uma maneira meramente disfarçada do espírito de dar, e aceita a inevitável descoberta das crianças sobre o misticismo do Pai Natal como um ritual de passagem para o mundo adulto.
Para reconciliar a história do Pai Natal com o significado religioso do Natal, alguns Cristãos recordam-nos que as características modernas derivam de lendas de um antigo santo cuja vida foi um símbolo de amor, carinho e generosidade.